Atualmente, o maior desafio da televisão brasileira é conseguir se manter atrativa, mesmo com as opções de serviço on demand e com a internet dando a opção do telespectador assistir ao seu produto na hora que quiser.
Nos Estados Unidos, o on demand tem uma força enorme, que cresceu ainda mais nesta década. E as grandes redes americanas começam a sentir no bolso esse peso. Segundo matéria da conceituada revista Business Insider, o americano tem desligado a televisão e causado a ira, principalmente, da Fox.
O grupo midiático de Rupert Murdoch afirma que, com o desligamento da TV, as receitas das empresas de mídia, de maneira geral, caíram. Por conta disso, a Fox reduziu sua previsão de lucro para os 12 meses anteriores a 2016 em cerca de US$ 500 milhões, saindo de US$ 8 bilhões para algo em torno dos US$ 7 bi.
Chase Carey, presidente e CEO da Fox, ao divulgar os resultados da empresa, reclamou que os números foram muito piores do que o esperado, principalmente os originados pelos segmentos de entretenimento, o que causou impacto direto sobre a receita publicitária. A emissora cancelou o reality "The X Factor", uma de suas maiores audiências, e também se ressentiu da queda dos índices com a não transmissão do famoso seriado "Glee" no último trimestre do ano.
Por conta disso, a receita caiu 1,3%. O lucro líquido subiu, mas foi por conta de outros fatores, como a venda de sua participação na Sky Alemanha e na Sky Itália, além de formar uma sociedade de produção de conteúdo com a produtora holandesa Endemol.
O executivo argumenta que a queda de audiência pode estar relacionada à falta de ferramentas de medição sofisticadas, que captura o conteúdo que o telespectador da Fox consome em outras plataformas além da TV tradicional. Carey espera que, nos próximos 21 meses, ou seja, até 2017, o grupo antecipe as tendências que impactam a publicidade, e assim, tente recuperar um pouco de seu faturamento.
Nos Estados Unidos, o on demand tem uma força enorme, que cresceu ainda mais nesta década. E as grandes redes americanas começam a sentir no bolso esse peso. Segundo matéria da conceituada revista Business Insider, o americano tem desligado a televisão e causado a ira, principalmente, da Fox.
O grupo midiático de Rupert Murdoch afirma que, com o desligamento da TV, as receitas das empresas de mídia, de maneira geral, caíram. Por conta disso, a Fox reduziu sua previsão de lucro para os 12 meses anteriores a 2016 em cerca de US$ 500 milhões, saindo de US$ 8 bilhões para algo em torno dos US$ 7 bi.
Chase Carey, presidente e CEO da Fox, ao divulgar os resultados da empresa, reclamou que os números foram muito piores do que o esperado, principalmente os originados pelos segmentos de entretenimento, o que causou impacto direto sobre a receita publicitária. A emissora cancelou o reality "The X Factor", uma de suas maiores audiências, e também se ressentiu da queda dos índices com a não transmissão do famoso seriado "Glee" no último trimestre do ano.
Por conta disso, a receita caiu 1,3%. O lucro líquido subiu, mas foi por conta de outros fatores, como a venda de sua participação na Sky Alemanha e na Sky Itália, além de formar uma sociedade de produção de conteúdo com a produtora holandesa Endemol.
O executivo argumenta que a queda de audiência pode estar relacionada à falta de ferramentas de medição sofisticadas, que captura o conteúdo que o telespectador da Fox consome em outras plataformas além da TV tradicional. Carey espera que, nos próximos 21 meses, ou seja, até 2017, o grupo antecipe as tendências que impactam a publicidade, e assim, tente recuperar um pouco de seu faturamento.
fonte natelinha
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