Ontem(6) quando a DirecTV fez a divulgação de seus lucros para os acionistas e imprensa nos EUA, muito se falou sobre as atuais situações do mercado de TV por assinatura americano, latino e também em especial brasileiro, onde a operadora é representada por sua “filha” SKY.
Preocupação com a América Latina
Velha conhecida do assinante brasileiro que viveu com ela bons e maus momentos, a DirecTV é uma das maiores operadoras de TV do mundo, e segue sem se abalar, mesmo com o crescimento forte de serviços como o Netflix, “alternativas” a TV por assinatura atual – fala-se inclusive em venda da DirecTV para a agigante AT & T, que poderia ocorrer por 40 bilhões de dólares.
Enquanto nos EUA o faturamento teve crescimento, mesmo frente ao mercado totalmente saturado que encolhe aos poucos, na América Latina houve redução dos lucros, em especial pela desvalorização da maioria das moedas frente ao dólar.
Problemas no Brasil
A empresa dedicou parte grande de seu relatório para falar sobre o Brasil, país onde atua através da operadora SKY: ” A Volatilidade da macroeconômica no Brasil pesou sobre os ganhos da empresa nos últimos trimestres. A situação ainda parece sombria com o PIB do Brasil, que espera um crescimento de 2,3% este ano”.
Quem não se lembra dessa união |
Esperamos que a cautela da DirecTV em relação ao nosso mercado e especificamente a atuação da SKY por aqui não atrase ou cancele a utilização do novo satélite da operadora, que já é esperado apenas para depois de 2015.
Realidade da TV nos EUA
A estratégia da empresa nos EUA já é totalmente diferente da implantada em outros países da América Latina e no Brasil. Enquanto aqui a preocupação é adquirir novos assinantes rapidamente, aproveitando-se de um fase onde o poder de compra do brasileiro aumentou, nos EUA a empresa presa apenas pela manutenção do número de clientes, reajustando moderadamente o valor das assinaturas, subindo seu faturamento.
As tendências da TV por assinatura no Brasil
É importante ficar atento ao que ocorre por lá, pois mesmo que indiretamente e de forma um pouco diferente, o mesmo fenômeno de saturação deverá ser visto por aqui. Em todos os mercados do mundo o momento é de transição: as Smart TVs, aliadas a serviços como Netflix, Apple TV e Chrome Cast, mudaram o perfil de milhões de assinantes no mundo, e aqui não deverá ser diferente. As operadoras precisão se atualizar o quanto antes, sob pena de perder milhares de assinantes nos próximos anos.
Fonte:Exorbeo
A estratégia da empresa nos EUA já é totalmente diferente da implantada em outros países da América Latina e no Brasil. Enquanto aqui a preocupação é adquirir novos assinantes rapidamente, aproveitando-se de um fase onde o poder de compra do brasileiro aumentou, nos EUA a empresa presa apenas pela manutenção do número de clientes, reajustando moderadamente o valor das assinaturas, subindo seu faturamento.
As tendências da TV por assinatura no Brasil
É importante ficar atento ao que ocorre por lá, pois mesmo que indiretamente e de forma um pouco diferente, o mesmo fenômeno de saturação deverá ser visto por aqui. Em todos os mercados do mundo o momento é de transição: as Smart TVs, aliadas a serviços como Netflix, Apple TV e Chrome Cast, mudaram o perfil de milhões de assinantes no mundo, e aqui não deverá ser diferente. As operadoras precisão se atualizar o quanto antes, sob pena de perder milhares de assinantes nos próximos anos.
Fonte:Exorbeo
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