Atrasos nas obras no entorno de algumas arenas impedem a conclusão da infraestrutura no prazo estabelecido inicialmente
As equipes técnicas da Telebras estão correndo para concluir a construção dos anéis ópticos que interligam as 12 arenas que serão palco da Copa do Mundo de 2014 ao Centro Internacional de Coordenação de Transmissão (IBC) no Rio de Janeiro. A exemplo das empresas de telefonia, a estatal está enfrentando as mesmas dificuldades para entrar em alguns estádios, onde as obras de entorno não foram concluídas, como é o caso do Itaquerão (SP), Arena da Baixada (PR), do Pantanal (MT) e Beira Rio (RS), que deveriam ter sido entregues em dezembro do ano passado.
O atraso preocupa a Fifa, que teme falhas na transmissão dos jogos, especialmente o de abertura, dia 12 de junho, em São Paulo, conforme notícia publicada nesta sexta-feira (21) na imprensa. A Telebras é a empresa responsável pela construção da infraestrutura que será usada na transmissão de imagens de alta definição (HDTV – vídeo e áudio) dos jogos da Copa. Segundo a estatal, há atrasos, mas as redes devem ser entregues a tempo de serem testadas. “Esse atraso também foi verificado na Copa das Confederações, mas tudo foi concluído a tempo”, disse a assessoria da empresa. Mas admite que já extrapolou o cronograma inicial das obras.
Segundo a estatal, as redes já estão próximas dos estádios e, em sua maioria, aguardam a conclusão das obras de infraestrutura no entorno das arenas para a passagem até a sala específica onde serão instalados os equipamentos de transmissão dos dados. A empresa disse que os técnicos que atuam na ponta já foram treinados e são capazes de contornar contratempos.
A Telebras tem utilizado na construção dessa rede equipamentos de última geração, para garantir uma alta qualidade e confiabilidade na transmissão dos vídeos, como ocorreu na Copa das Confederações, no ano passado. Para garantir a alta qualidade das imagens, serão utilizados links redundantes de 30Gbps, conectando todos os estádios participantes do torneio ao IBC no Riocentro.
De acordo com a empresa, esses links garantem uma qualidade acima do praticado hoje no mercado de telecomunicações, que, conforme exigência da Fifa, atingem o patamar mínimo de disponibilidade de 99,99%. A qualidade dos serviços executados pela Telebras, que permitiu transmissões de padrão internacional na Copa das Confederações, foi elogiada pelo próprio comitê organizador da Fifa.
A tecnologia utilizada pela Telebras para iluminar as fibras é o DWDM (Dense Wavelengh Division Multiplexing), com equipamentos desenvolvidos no país, e que permite a transmissão simultânea de diversas programações em alta definição (HDTV). Além disso, a estatal firmou uma série de parcerias para garantir a entrega do serviço, como a celebrada com a TIM, para uso do Linhão de Tucuruí; com a Eletrosul, Copel e Eletronorte, também para compartilhamento de infraestrutura.
Essas infraestruturas se incorporam à rede da Telebras como parte das redes metropolitanas e ficam como legado para utilização no Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), além de servirem de base aos demais objetivos comerciais e sociais da empresa pós-Copa do Mundo, a exemplo do que aconteceu com a Copa das Confederações. O valor gastos nas redes é estimado em R$ 200 milhões.
As equipes técnicas da Telebras estão correndo para concluir a construção dos anéis ópticos que interligam as 12 arenas que serão palco da Copa do Mundo de 2014 ao Centro Internacional de Coordenação de Transmissão (IBC) no Rio de Janeiro. A exemplo das empresas de telefonia, a estatal está enfrentando as mesmas dificuldades para entrar em alguns estádios, onde as obras de entorno não foram concluídas, como é o caso do Itaquerão (SP), Arena da Baixada (PR), do Pantanal (MT) e Beira Rio (RS), que deveriam ter sido entregues em dezembro do ano passado.
O atraso preocupa a Fifa, que teme falhas na transmissão dos jogos, especialmente o de abertura, dia 12 de junho, em São Paulo, conforme notícia publicada nesta sexta-feira (21) na imprensa. A Telebras é a empresa responsável pela construção da infraestrutura que será usada na transmissão de imagens de alta definição (HDTV – vídeo e áudio) dos jogos da Copa. Segundo a estatal, há atrasos, mas as redes devem ser entregues a tempo de serem testadas. “Esse atraso também foi verificado na Copa das Confederações, mas tudo foi concluído a tempo”, disse a assessoria da empresa. Mas admite que já extrapolou o cronograma inicial das obras.
Segundo a estatal, as redes já estão próximas dos estádios e, em sua maioria, aguardam a conclusão das obras de infraestrutura no entorno das arenas para a passagem até a sala específica onde serão instalados os equipamentos de transmissão dos dados. A empresa disse que os técnicos que atuam na ponta já foram treinados e são capazes de contornar contratempos.
A Telebras tem utilizado na construção dessa rede equipamentos de última geração, para garantir uma alta qualidade e confiabilidade na transmissão dos vídeos, como ocorreu na Copa das Confederações, no ano passado. Para garantir a alta qualidade das imagens, serão utilizados links redundantes de 30Gbps, conectando todos os estádios participantes do torneio ao IBC no Riocentro.
De acordo com a empresa, esses links garantem uma qualidade acima do praticado hoje no mercado de telecomunicações, que, conforme exigência da Fifa, atingem o patamar mínimo de disponibilidade de 99,99%. A qualidade dos serviços executados pela Telebras, que permitiu transmissões de padrão internacional na Copa das Confederações, foi elogiada pelo próprio comitê organizador da Fifa.
A tecnologia utilizada pela Telebras para iluminar as fibras é o DWDM (Dense Wavelengh Division Multiplexing), com equipamentos desenvolvidos no país, e que permite a transmissão simultânea de diversas programações em alta definição (HDTV). Além disso, a estatal firmou uma série de parcerias para garantir a entrega do serviço, como a celebrada com a TIM, para uso do Linhão de Tucuruí; com a Eletrosul, Copel e Eletronorte, também para compartilhamento de infraestrutura.
Essas infraestruturas se incorporam à rede da Telebras como parte das redes metropolitanas e ficam como legado para utilização no Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), além de servirem de base aos demais objetivos comerciais e sociais da empresa pós-Copa do Mundo, a exemplo do que aconteceu com a Copa das Confederações. O valor gastos nas redes é estimado em R$ 200 milhões.
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