Para TVs também resta saber quais serão as sobras da Copa




A presidente Dilma adotou um discurso mais cauteloso sobre o legado da Copa do Mundo, depois dos inúmeros protestos que desde o último ano ocupam as ruas e de pesquisas realizadas que apontam para o ceticismo do povo brasileiro.
Os problemas ainda são muitos, nos mais diferentes setores – aeroportos, comunicações, transportes etc. e, por mais que existam esforços, dificilmente chegaremos próximos dos níveis prometidos por ocasião da nossa candidatura.
Hoje para se completar rápida conversa com alguém ao celular são necessárias, no mínimo, 3 ou 4 ligações. Uma batalha, com os devidos custos.
Mas não é só esta a questão. Na parte que nos toca, todos os estádios preparados como sedes, ao final da competição não terão um espaço para as emissoras de rádio, TV e para os jornalistas de maneira geral. Os reservados de imprensa são equipados pela Fifa, nas competições organizadas por ela, e desmontados no término dos jogos. Algumas TVs, para a transmissão do Mineirão e Maracanã, entre outros, se viram forçadas a alugar camarotes para acomodar as suas equipes. O legado no que diz respeito a isso, como se vê, será nenhum, como não foi ao término da Copa das Confederações.

1 Comentários

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  1. e o kiko que eu tenho com isso quero + é os brasileiro se fodan não queren copa

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