Roberto Marinho Neto, Paulo Marinho e Roberto Marinho Neto comandarão posições estratégicas do Grupo Globo
O Grupo Globo oficializou a criação de uma nova holding que centralizará as decisões estratégicas e financeiras do conglomerado, marcando uma nova fase na reestruturação societária da empresa. A operação da holding está prevista para começar em janeiro de 2026, com foco na integração e diversificação dos negócios do grupo.
🏛️ Reestruturação estratégica do Grupo Globo
A iniciativa visa consolidar a governança corporativa e otimizar a alocação de recursos entre as empresas do grupo, que incluem a TV Globo, Globo.com, Globoplay, Editora Globo, Sistema Globo de Rádio e a recém-adquirida Eletromidia. A nova holding funcionará como controladora das demais companhias, promovendo uma visão integrada e estratégica do portfólio de negócios.
👥 Liderança nas mãos da nova geração Marinho
A redistribuição do comando entre os netos de Roberto Marinho reforça o protagonismo da nova geração na condução dos negócios:
Paulo Marinho, atual presidente da Globo (TV e estúdios), passa a liderar também a Editora Globo, o Sistema Globo de Rádio e a Eletromidia, ampliando sua influência sobre os veículos impressos e digitais do grupo.
Roberto Marinho Neto, que já atua em áreas de inovação e tecnologia, mantém seu papel estratégico na transformação digital e expansão de novos negócios.
Essa divisão reflete uma transição planejada e gradual, com foco na continuidade dos valores da empresa e na modernização da gestão.
📈 Objetivos da nova estrutura
A criação da holding tem como principais metas:
- Fortalecer a governança corporativa
- Aumentar a eficiência na gestão de ativos
- Impulsionar a inovação e a diversificação de receitas
- Preparar o grupo para os desafios do mercado digital e multiplataforma
Segundo comunicado oficial, a holding também terá o papel de assessorar os acionistas e o Conselho de Administração, promovendo decisões mais ágeis e alinhadas com o cenário competitivo atual.
🔍 Impacto no mercado de mídia
A movimentação do Grupo Globo é vista como uma resposta estratégica às transformações no setor de comunicação, marcado pela digitalização, fragmentação de audiência e competição com plataformas globais. A centralização das decisões e a liderança jovem indicam uma aposta na inovação e na agilidade operacional.

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