Fazer fóruns de debates sobre programação e colocar todo o conteúdo da emissora na internet, pouco tempo depois de ir ao ar na TV.
Esses são alguns dos caminhos trilhados na Globo na gestão Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da rede.
Schroder criou cinco pequenos fóruns de debate na emissora, grupos de profissionais que discutem os rumos e novas ideias em seriados, variedades, humor, novos formatos e novelas.
Compostos por oito integrantes, entre autores e diretores, os fóruns têm como objetivo a reflexão sobre o que está sendo produzido no canal e a busca pelo o que público gostaria de ver, passando pela experimentação.
“O grupo de novelas está sendo formado e vamos discutir o tamanho das obras, tamanho de elenco, tempo dos capítulos, o que pode ser mudado”, diz Schroder.
Outra aposta do diretor é o Globo TV Mais, sistema em teste em Minas Gerais, que disponibiliza toda a programação do canal na internet, cerca de três horas depois de ir ao ar na TV, por uma assinatura mensal de R$ 12,90.
“Estamos testando para estender para todo o país”, diz Schroder. “Se der certo, teremos de escolher entre esse modelo e o do Globo.com, que leva os programas à internet um dia após eles serem exibidos na TV.”
Esses são alguns dos caminhos trilhados na Globo na gestão Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da rede.
Schroder criou cinco pequenos fóruns de debate na emissora, grupos de profissionais que discutem os rumos e novas ideias em seriados, variedades, humor, novos formatos e novelas.
Compostos por oito integrantes, entre autores e diretores, os fóruns têm como objetivo a reflexão sobre o que está sendo produzido no canal e a busca pelo o que público gostaria de ver, passando pela experimentação.
“O grupo de novelas está sendo formado e vamos discutir o tamanho das obras, tamanho de elenco, tempo dos capítulos, o que pode ser mudado”, diz Schroder.
Outra aposta do diretor é o Globo TV Mais, sistema em teste em Minas Gerais, que disponibiliza toda a programação do canal na internet, cerca de três horas depois de ir ao ar na TV, por uma assinatura mensal de R$ 12,90.
“Estamos testando para estender para todo o país”, diz Schroder. “Se der certo, teremos de escolher entre esse modelo e o do Globo.com, que leva os programas à internet um dia após eles serem exibidos na TV.”
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